VIENA - O chefe da Agência Internacional de Energia Atômica descreveu o Irã como um "caso especial" perante sua equipe de supervisão, pelas suspeitas de que o país poderia estar escondendo programas experimentais para desenvolver armas nucleares.
Ao falar no início da reunião da diretiva da agência de 35 nações nesta segunda-feira, 07, Yukiya Amano, instou que haja uma maior cooperação com a AIEA por parte do Irã e da Síria, que também é suspeita esconder atividades nucleares que poderiam ser usadas para fabricar armas atômicas.
O programa nuclear de Israel também está na agenda do encontro, ponto que é criticado pelos Estados Unidos.
Glyn Davies, principal delegado de Washington na AIEA, disse que Israel não violou nenhum dos compromissos possui com a agência nuclear.
A referência é para o fato de que Israel não firmou o Tratado de não-proliferação nuclear.
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